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» Pepitas Bíblicas:
12.6.09

Sinais de guerra no mundo…


Sinais de esperança em Cristo!

O Mundo voltou de uma forma brutal a manifestar o seu estado natural, a guerra permanente e a promoção do sofrimento.

Os verdadeiros cristãos não devem ser levados pela “boa intenção” de humanistas, pacifistas ou belicistas. Todas as posições quer contra, quer a favor da guerra, enfermam de uma falta grave, pois elas não expõem a nu que a questão essencial pela qual existe guerra no mundo é a existência do pecado.

Mesmo as Igrejas, ditas cristãs, não têm salientado este facto. Omitem às gentes que este mundo está enfermo devido ao pecado.

Sem o fim do pecado, a guerra nunca acabará!

Aliás, o próprio Cristo, na sua segunda vinda, guerreará contra os que se revoltam contra Deus e promovem o pecado. Só lutando contra o pecado a paz poderá existir.

Assim, não cabe aos cristãos lutarem pelas lutas deste mundo entre o “bem e mal” dos critérios dos homens, mas denunciarem que sem Cristo, todos estão debaixo do pecado, logo todos são promotores da guerra.

Além disso, sabemos que as guerras são sinais da vinda de Jesus Cristo, como Rei e Senhor, para IMPOR a paz no mundo

Devemos também saber que a história da humanidade vai decorrer conforme a Bíblia profetiza, até ao dia do juízo do Senhor.

Continuaremos a observar dois aspectos muito importantes:

  • Um reforço da importância dos acontecimentos no médio-oriente, nomeadamente, à volta de Israel
  • O crescimento da última “ressurreição” do Sacro-Império Romano, personificado pela União Europeia, e pelas suas relações com o Vaticano, com a ajuda de parte importante do mundo protestante

Qual deve ser o nosso papel como cristãos verdadeiros?

1) orar e promover sempre a paz

2) anunciar que a Paz definitiva só será possível pela intervenção directa de Jesus Cristo impondo o seu Reino em toda a Terra

3) amar sempre, sem comprometer a verdade que vem de Deus, salientando que só com a resolução do problema do pecado é que a paz será possível

4) saber que a paz começa em nós, na posição e prática que assumimos em relação a nós próprios, à nossa família e à sociedade em que vivemos

5) evitar confusões “pacifistas” que podem levar o cristão misturar-se com credos e práticas que não são de Deus, nomeadamente, com sistemas religiosos idólatras, imortalistas, espíritas, etc.

6) ter uma mensagem optimista em relação ao futuro, pois o Reino de Deus será algo de extraordinário, sem sofrimento, dor ou morte, mas realista em relação ao presente, a Bíblia anuncia tempos difíceis para os dias que antecedem a vinda de Cristo.

OLHEMOS PARA CIMA POIS A VINDA DE JESUS ESTÁ PRÓXIMA! […]

 

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