Mas qualquer que escandalizar um destes pequeninos, que crêm em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar. « Mat. 18:6 »
Confesso que se há injustiças que tenho mutíssima dificuldade em aceitar, são todas aquelas que são dirigidas às crianças.
Vivemos hoje momentos de total loucura num mundo que tem todos os meios ao dispôr para criar sociedades mais justas e mais equilibradas, mas ao invés, promove a obseção ao dinheiro, à vaidade, a prazeres cada vez mais insólitos e loucos e que parecem ganhar cada vez mais adeptos mesmo dentro de instituições que deveriam promover a justiça e os direitos humanos.
Vivemos hoje momentos de total loucura num mundo que tem todos os meios ao dispôr para criar sociedades mais justas e mais equilibradas, mas ao invés, promove a obseção ao dinheiro, à vaidade, a prazeres cada vez mais insólitos e loucos e que parecem ganhar cada vez mais adeptos mesmo dentro de instituições que deveriam promover a justiça e os direitos humanos.
No início deste mês os orgãos de informação em todo o mundo, noticiaram com alguma contundência, o desaparecimento de uma criança de apenas 3 anos de origem Britânica, num pacato aldeamento turístico no Algarve.
Não sou a favor da pena de morte, mesmo se ela em algumas situações fosse uma benção para a sociedade ao ver-se livre de autênticos psicopatas que tanta dor e malvadez causam(ram) às suas vítimas.
Não foi concerteza c/ essa intenção que as palavras sábias transcritas no verso bíblico de introdução e que foram pronunciadas pela boca Daquele que sempre promoveu o «amor ao próximo» possam dar a entender.
Aquilo que Jesus quis dizer foi, desgraçado são aqueles corações que já perderam a sensibilidade e respeito por seres que deveriam merecer todo o n/ amor e dedicação e serão sempre intocáveis aos olhos do Eterno, ficando a certeza de que as consequências do juízo os levará às profundezas do oceano da morte eterna.
Todos aqueles cristãos que diáriamente lêm as Sagradas Escrituras, meditando nos seus conselhos, e que como eu almejam pela chegada do Mestre, não se surprendem com a malvadez e a falta de amor que infelizmente graçam pelo nosso mundo.
Paulo na sua segunda epístola a Timóteo nos tinha a todos alertado para o perfil da malvadez carecterísticos dos últimos tempos, - «II Tim. 3:1-5»
- Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.
- Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos e profanos,
- Sem afecto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons,
- Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus.
- Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.
O tempo à medida que fôr passando levará indubitávelmente ao esquecimento e à desmobilização de todos aqueles que ainda são solidários com os pais que sentiram «a brisa gélida das trevas» ao verem as suas vidas violentadas pelo rapto da sua filha.
Felizmente o «tempo» tem o seu próprio «tempo» e a justiça Divina, neste, como em todos os outros casos, terá o seu tempo...
Autor: João Carlos
1 comentários:
Quanta verdade e quanta loucura que graça estes tempos que vivemos.
Hoje as pessoas não se entendem mais e vemos o caos que graça o mundo e a sociedade dita moderna. « M. Maria »
Enviar um comentário